quarta-feira, 30 de junho de 2010
19.47
sexta-feira, 25 de junho de 2010
18.41
"O desejo escreve‑se das formas mais subtis, embora a sociedade goste de o apelidar de básico, selvagem e instintivo. Além disso o desejo nas mulheres é muito diferente do dos homens. Uma mulher só deseja aquilo que ama, um homem ama o que deseja e enquanto deseja. É por isso que as mulheres normalmente só vão para a cama quando estão apaixonadas, e até podem estar por outro homem que não aquele com quem se deitam, mas têm de sentir uma paixão que lhes desperte o desejo. Com os homens é diferente. Nenhum homem fica indiferente a uma mulher bela ou sensual, sobretudo se ela se mostrar receptiva, ainda que temporariamente inacessível. Muitas vezes é este o trunfo tão simples e óbvio que faz com que um homem se deixe seduzir por uma mulher.
— Mas geralmente o papel de sedutor até é do homem.
— Nada mais errado, minha querida. Os verdadeiros sedutores não são os que têm um papel activo na conquista, mas os que se deixam levar, os que se põem a jeito."
14.27
quinta-feira, 24 de junho de 2010
20.16
Hoje, durante uma conversa, passou-me pela cabeça uma questão.
Vale mais a pena gastar o dinheiro no vibrador, que são cento e cinquenta euros, mais as pilhas que podem perfeitamente ser compradas no armazém chinês por uma pechincha, ou pagar os medicamentos para a depressão, a comida em dose de cavalo, o desodorizante bem cheiroso versão XXXL, a lingerie que temos de comprar para eles se sentirem bem, entre outros?
Ponho-me a magicar acerca de qual será a mais rentável, e sinceramente não me cheira que couratos e Dove for Men seja mais barato que um vibrador.
A conta do VISA prefere, sinceramente, o vibrador, depois disto.
Mas será que é a mesma coisa?
16.08
Os homens são sinceramente os seres mais estranhos da espécie Humana. É engraçado como conseguem querer parecer santos e provocadores ao mesmo tempo. Querem provocar, mas não passam de meninos debaixo das saias da mamã, com medo de serem apanhados com a boca na botija, literalmente.
Temem pelo melhor e pelo pior, anseiam desesperadamente por uma boa maratona de sexo descomprometido e querem saber mais do que aquilo que sabem e conhecem na realidade.
E é quando um homem mais insiste que ela deve dizer, sorrateiramente, e com um ar kinky para não estragar o bolo “não, hoje não, desculpa lá” e quando ele fizer o ar de chateadíssimo e disser um “oh” bastante tristonho, ela deve responder “amanhã talvez, combinamos à mesma hora?”
Ela nem sempre está disponível para tudo o que ele quer, está, quando calha. A graça é quando há mais palavras que acções. O tempo parece passar depressa de mais e tudo nos faz perder as estribeiras, até um dia melhor no trabalho ou um almoço com as amigas em que o tema do costume é sexo.
Foi o que aconteceu hoje. O almoço foi sobre sexo. Sexo para aqui e para ali. Só sexo. Batatas fritas à mistura e sanduíches com salsichas bem suculentas a serem alvo da exploração de bocas e línguas bem afiadas. E para não falar nos almoços sobre motos em que durante a sopa alguém se cospe com a visão de um passeio de mota na praia do Meco, de preferência quando o Super Bock Super Rock desandar de lá para fora.
Chama-se lhe de tudo, até de “porta onde bater”. Ele é o órgão mestre da satisfação feminina. O pénis é o órgão sexual masculino, mas hoje, felizmente, há substitutos a esta bela maravilha que a natureza deixou aos homens. Graças a esse dito cujo – o elemento substituto – muitas podem hoje usufruir de uma vida solitária com sete gatos pela casa e orgasmos múltiplos a cada meia hora, se não acabarem as pilhas do vibrador. O problema desta maldita coisa, é os custos. Não sairá mais barato sustentar um homem?
“Credo! Cento e cinquenta euros por um bocado de plástico para a lolita?” – Gritam elas nas sex shops.
Realmente o que é que é preferível? Um homem que mete bocados de queijo que cheiram a dedos dos pés na boca e que se ri dos próprios peidos ou um desperdício de cento e cinquenta euros na conta do VISA, que vai estar pago daqui a dois meses ou três?
Gostava de me ficar pelo VISA, mas a realidade é que não é a mesma coisa.
terça-feira, 22 de junho de 2010
domingo, 20 de junho de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
17.38
quarta-feira, 16 de junho de 2010
terça-feira, 15 de junho de 2010
20.44
Qu'ésta merda pá??? Que raio é feito do espírito da selecção? Que merda de jogo! Se metessem mas era uma vuvuzela pelo cú acima a ver se se mexiam um bocadinho mais e mandassem aquele Deco do caralho para o Brasilol faziam melhor figura!
Esta merda desta selecção não podia estar pior. Os jogadores não correm, deixam sacar a bola, o Coentrão a jogar com medo... Que raio?
Só quando o Simão entrou é que eles começaram a mexer, e depois? Cairam a pique.
Caralho para a selecção que não passamos desta fase!
O meu vizinho do lado cheira imenso a bebés. Se não fosse o maldito cheiro do meu saco do lixo o corredor do prédio tinha ficado a cheirar bem. O gajo era tão mal-humurado e agora até já se ri mais!
Ps: Acho que arranjei trabalho, o stress é só sair à uma da manhã e não ter como vir para casa.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
21.52
domingo, 13 de junho de 2010
20.39
sábado, 12 de junho de 2010
20.34
É assustador pensar num não, é fantástico pensar num sim e pavoroso pensar num talvez, porque está geralmente associado a um "não".
Mas, sinceramente, sou eu que dou para trás, se ele quer e eu me encolho.