Lei de Murphy é um adágio popular da cultura ocidental que afirma: "Se alguma coisa pode dar errado, com certeza dará" ou "Se há mais de uma maneira de se executar uma tarefa ou trabalho, e se uma dessas maneiras resultar em catástrofe ou em consequências indesejáveis, certamente essa será a maneira escolhida por alguém para executá-la". Ela é comumente citada (ou abreviada) por "Se algo pode dar errado, dará" ou ainda "Se algo pode dar errado, dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo a causar o maior estrago possível".

Está um reboliço engraçado aqui para estes lados. São cabras sem tomates, pessoal ofendido, distâncias enormes e muitas, muitas hormonas.

Preciso de um jantar de mulheres, com batidos, batatas fritas e conversas de sexo.

Bitch

Vou abrir um consultório e dar para conselheira matrimonial.

Se morresses por teres queimado a casa eu ria-me sozinha, depois de três dias de depressão.

É horrível aquela sensação de saber que alguém foi embora...

Quantos dias serão de folga, agora?

Cada vez mais a minha casa se parece com um asilo!

Till Christmas, half of it, pleeeease?

- Leather Jacket

- High waisted Skirt

- Knee High Boots

- Booties

- Oxford Shoes

- Fix my Vinyl Player

- Dresses

- Drivers License

- Red Lipstick

- Black Eyeliner

- Brown Hair

- Box of Condoms

- Lace Dress

- Earrings

- Thigh High Stockings

- Garter Belt

- Corset

- Red Bra and matching panties, lace

- Foundation Brush

- Foundation

- Something from MAC

- Beatles Abbey Road Vinyl

- Knit Coat

- Long Coat

- High waisted shorts

- Job

- Nice grades

- School Supplies

- Large Bag

- Locker

- Headbands

- Hats

Sou fútil, pronto. Mas toda a gente tem direito a isso não é?

Sabes? Ontem faltou qualquer coisa. Vivi momentos de eminente frustração e a culpa é... tua.

Sou a Catherine... quero o Heathcliff, e ele voltou.

S

H

I

T

Ontem faltou qualquer coisa...

Depois de ser a bitch do costume, e mesmo depois de dizer "não" o animal continua a vir-me bater à porta a dizer "me want cookie"

Devo ter cara de sapo Cocas.

Não acredito que abandonei um par de sapatos de Inverno lindos que estavam a 20€.

Isto de andar a ser pelintra...

Conclusão brilhante.

Sou a Catherine.

Dividida entre o que "dinheiro" e o amor.

Não percebo como é que a burra da Catherine Earnshaw se foi casar com o mimado e menino da mamã do Edgar Linton para depois se fartar dele quando o Heathcliff voltou.

Catherine you gold digger!

É que sinceramente... a Wikipedia diz que ela estava dividida entre o amor e o dinheiro mas nada disso.

Cá para mim ela cresceu e começou a acordar para a vida e a ver que só o dinheiro é que a ia fazer feliz. Quando era pequena amava o Heathcliff, depois o Edgar apareceu com o dinheirinho todo... quando o Heathcliff voltou podre de rico ela qui-lo outra vez. Enfim...

Good for you Cathy, shame that you died in child labour.

Tenho saudades tuas, e com isto já se passaram dois anos.

Tenho mesmo, a sério. Muitas. E às vezes gostava de encontrar quem me desse o carinho que me deste, embora fossem só umas horas.

Pela primeira vez na minha vida tive uma resposta a uma candidatura de emprego.

- Estou sim, era para informar que só temos disponível a vaga para o horário entre as 19 e as 24h.

- Olhe mas assim não tenho como voltar para casa.

- Pois assim é complicado...

- mas olhe, não tem noutros sítios?

- Tem sim... no centro x e z.

- Então veja a minha candidatura que já mandei para esses lados todos.

- *voz animada da menina* Com certeza! Vou já encaminhar a candidatura.

Ca puta de sorte.

Enfim... pode ser que isto dê em alguma coisa.

O primeiro emprego é horrível, sinceramente.

Não conseguir arranjar emprego é frustrante.

Gostava de ter sentido o teu corpo nas minhas mãos, de ter tocado levemente todos os teus traços enquanto estudavas com caução os meus. Queria um dia mais tarde lembrar me de como foi, de como soube bem tocar-te e de rir contigo enquanto partilhavamos essa ideia, um dia, quando fossemos velhos e depois de ir cada um para seu lado.

Somos diferentes, parece que estamos separados pelo muro de Berlim. Nada é igual.

Eu adoro o Porto.

Tu detestas.

Aí tens o exemplo mais prático.

Queria sentir-te a pegar me ao colo com a força brutal de um amante desnaturado e sôfrego, queria sentir a tua respiração na minha garganta e saber o que é, na realidade, sexo à moda antiga.

Deixar de encostar um cigarro à boca e sentir o teu calor, deixar de ter um calafrio pelo corpo de cada vez que oiço o teu nome. Evitar beber um copo de um trago e outro, e mais outro, só para não ter de me lembrar de tudo o que passamos, e dar por mim e ver a garrafa meio vazia ao meu lado, com as carpetes nuas a embeber o líquido escuro e, com a sua fraca qualidade, a deixarem trespassar para a madeira marcando-a como se fosse tua, como a devíamos ter marcado, juntos.

Queria que a minha libido estivesse mais elevada e que não a mandasses abaixo como o fazes, como sempre fizeste.